Antes de mais tudo, deixe-me alertá-lo que a única semelhança com FMA/FMAB são os gráficos, porque a mangaka de FullMetal Alchemist se prontificou a desenhar os personagens quando foram transformar a novel em mangá. E como o anime tende a seguir os traços do mangá... Bom, você já sabe...
Eu acho que Arslan é a única história que eu consegui ver/ler/acompanhar em que o protagonista é um inútil. Não me leve a mal, o Arslan vai crescendo e amadurecendo no decorrer dos episódios sem perder a inocência, mas na primeira temporada ele é um inútil. Mentira! Ele tem a maior habilidade que um protagonista deve ter (a de fazer bons companheiros) e somado a sua inocência... Ha! Eu tenho dó dos inimigos dele.
Nesta obra conhecemos personagens apaixonantes, viciante e uns que se você os chamarem de filhos da puta você estará xingando não só quem exerce esta profissão, mas também quaisquer outro ser que você já tenha chamado assim (exceções validas: Semei - Loveless e Reachel - Tower of God).
Ah, antes que eu me esqueça: o crush da Toya é o cavalo do Daryun, que é um dos personagens mais úteis do início enredo.
Ah, antes que eu me esqueça: o crush da Toya é o cavalo do Daryun, que é um dos personagens mais úteis do início enredo.
SINOPSE:
Antes de mais nada gostaria de avisar que o narrador é mais fã de spoilers do que eu.
Arslan Senki começa com o protagonista (Arslan) criança causando confusão na cidade. Mais precisamente, Arslan é o príncipe de um império escravista no meio do deserto, Pars. O reino é uma nação guerreira poderosa que, apesar de tudo, se orgulha por deixar seus escravos continuarem com suas crenças e blá-blá-blá. E o pequeno Arslan descobre um escravo que lhe faz repensar no modo em que foi criado a pensar. Depois de ser usado como refém, de algum jeito, ele consegue alguns seguidores leais e uma amizade numa terra que será inimiga.
Arslan Senki começa com o protagonista (Arslan) criança causando confusão na cidade. Mais precisamente, Arslan é o príncipe de um império escravista no meio do deserto, Pars. O reino é uma nação guerreira poderosa que, apesar de tudo, se orgulha por deixar seus escravos continuarem com suas crenças e blá-blá-blá. E o pequeno Arslan descobre um escravo que lhe faz repensar no modo em que foi criado a pensar. Depois de ser usado como refém, de algum jeito, ele consegue alguns seguidores leais e uma amizade numa terra que será inimiga.
Depois vamos para guerra, com Arslan já crescido, e vemos o exercito, liderado por Andragoras III - o rei, se preparar para o que deveria ser uma vitória fácil, MAS foi um massacre. O exercito de Pars foi massacrado.
O príncipe consegue fugir com a ajuda de um cara mui~to overpower dentro deste universo e assim começa a aventura de Arslan e Daryun para reunir um exercito para salvar o reino, o pai do Arslan - o rei, Andragoras III - que não dá a mínima para o filho (na verdade, é certeza mais do que absoluta que ele odeia o filho) e a mãe do príncipe - que dizem trazer azar ao seus esposos (que eu tô muito na dúvida se ela reconhece a existencia do Arlan)... sério, por que o Arslan se importa com uma família assim? Sei lá como ele aguenta isso, mas ele consegue aliados de personalidades MA-RA-VI-LHO-SAS! Ele consegue ajuda de um pintor mui~~~~~~~to ruim (Narsus) e um ex-escravo, que só tá no grupo, por ser o único que sabe cozinhar - mesmo sendo muito bom em lutas - (Elam), um musico narcisista (Gieve), uma sacerdotisa narcisista (Falangies) e a herdeira de um clã de mercenários que tem alguns~muitos parafusos a menos (Alfreed).
ANIMAÇÃO:
Arakawa Hiromu |
Por algum motivo no Japão a história tem censura +17 (por quê? Não faço a menor das ideias, mas podemos deixar, já que não interfere muito aqui).
Yoshiki Tanaka |
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